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Leonardo Rangel dos Reis

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Ativos
Devenir formacceanista: 
Durante a graduação em Ciências Sociais trabalhei um período de dois anos em uma bolsa de pesquisa concedida pelo CNPq/PIBIC – Programa de Iniciação Científica, para o grupo de pesquisa PINEB – Programa de Pesquisas sobre os Povos Indígenas do Nordeste Brasileiro, coordenado pela professora Dr. Maria Rosário de Gonçalves Carvalho. Meu projeto de pesquisa, intitulado: Índios Kiriri do Sertão Baiano na Contemporaneidade: etnicização do discurso xamânico? Versava sobre o xamanismo entre os povos Kiriri, uma etnia indígena, localizada no sertão baiano, em uma região próxima de Ribeira do Pombal. Durante o transcorrer do projeto, tive a oportunidade de realizar três trabalhos em campo. Estas foram experiências muito significativas. Uma mostra disso pode ser encontrada em meu artigo: “Tapuias” – Índios sem “História”: Xamanismo entre os Kiriri; publicado pela revista da Universidade do Estado da Bahia, Realidades Afro-Indígenas, número 4, ano 3, jan/dez 2006, publicação do núcleo de estudos/pesquisas Cepaia. Neste momento, outro fato crucial ocorreu em minha vida. Lancei-me na iminência de ter de decidir entre a Antropologia ou a Educação e a Filosofia, esta última, uma forma de saber que me mobilizava desde muito cedo, e que, só pude me lançar de cabeça, após o encontro com a Educação. De alguma forma, senti uma liberdade maior e a possibilidade de encontrar-me nos desvarios e meandros da Filosofia, porém, ao ponto de não puder separá-la mais da Educação. Tanto é que os pensadores que me identifico são os tidos como menos ortodoxos. Dentre eles, um pensador que marcou a minha vida, e re-significou a minha existência foi Michel Foucault. Através dele, conheci Nietzsche, Deleuze, Guattari, Heidegger, entre outros. Agora, encontro-me em um momento de pensar com Foucault, de pensar sobre Foucault, mas também, de pensar contra e além do próprio Foucault. Pois, vejo o quanto é importante à criação de um modo autônomo e inventivo do pensar. E pressinto o quanto é urgente trazer/resgatar toda essa problematização para o campo da Educação. Desde 2008 participo de um grupo de pesquisa na área da Educação: o FORMACCE em aberto – Grupo de Pesquisa em Currículo e Formação; coordenado pelo professor Dr. Roberto Sidnei Macedo, e sigo encantando-me cada vez mais pela educação, suas perspectivas, contradições e seus objetos mais realçados.
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